Começou produzindo uma colcha de retalhos. Depois, foram pequenas peças, vendidas para seus amigos e familiares. À lavanderia de sua casa chegou a primeira costureira, depois mais uma e, em seguida, outra. O patchwork era feito com sobras de calça jeans de instituições de caridade e diferentes tecidos com reaproveitamento têxtil.
O trabalho seguiu dessa maneira até 2004, quando a filha Ana Paula ajudou na formalização da empresa. “Temos por missão gerar emprego e renda no Brasil. A capacitação de pessoal para o trabalho e o resgate de técnicas de trabalhos manuais são fundamentais”, afirma Evani.
O sucesso está na preocupação com o meio ambiente, na responsabilidade social, na qualidade do produto e na paixão pelo Brasil. “Nosso trabalho busca criar uma moda que revele o Brasil, suas riquezas espalhadas por todo o território, a flora e a fauna da matas, serras e campos, as mulheres e o colorido brasileiro”.
Eleita pelo Top 100 de Artesanato Brasileiro, prêmio promovido pelo Sebrae, como uma das 100 melhores unidades produtivas de todo o País em 2008, a marca lança por ano duas coleções. Atualmente trabalhamos três temas: Árvores do Brasil, Mulheres do Brasil e Ciranda. Os produtos são confeccionados em lona e couro, onde é aplicado o patchwork.
Na coleção Árvores do Brasil, existe a preocupação de retratar as árvores brasileiras em extinção, como o Pau Rosa, o Jacarandá, o Jequitibá e o Pau Brasil. A bolsas são vendidas com uma semente da árvore. “Eu me sinto orgulhosa pelo produto estar presente em todo o Brasil e em muitos outros países”, conclui Evani.
Tenho uma bolsa linda da 1001 que adquiri há muito tempo. Comprei em um Hotel em Atibaia. É uma bolsa muito especial, única
ResponderExcluirTive o prazer de conhecer e trabalhar com essa pessoa linda e incrível criadora de bolsas maravilhosas.
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